A cada segundo, um nascimento diferente acontece em todo lugar do mundo. Um nascimento de pessoa, de um hábito, de uma ideia, de uma criação ou de um momento especial. Alguns podem até ser parecidos, mas nenhum é igual, e através da fotografia podemos dar uma chance nova para que momentos, desabafos, eventos e pessoas possam alcançar mais longe, e inspirar o nascimento de novas atitudes ao seu redor.

Nascimento é uma empresa fictícia de audiovisual, focada em fotografia urbana. Buscando trabalhar em peças publicitárias com foco humano, possuem projetos feitos em colaboração com outras grandes marcas e profissionais, que buscam usar a fotografia e a comunicação mais intimista para exercerem seu propósito.

A marca teve grande influência do projeto “Humans of New York” do fotografo Brandon Stanton, onde o mesmo fez um livro de retratos de rua e entrevistas feitas nas ruas de Nova York, e que se alinha muito com o principal objetivo da marca: dar protagonismo para as pessoas reais do dia a dia.

A marca optou por ter um logo e comunicação bem explorada na tipografia, tanto para mostrar que uma foto não precisa valer mais que mil palavras quanto para explorar os diferentes tipos de evolução que cada pessoa pode ter.

O logo possui uma combinação de diferentes tamanhos da mesma tipografia no nome da marca, mostrando a evolução dos momentos que formam a nossa personalidade ao longo da vida, que nunca acontecem de forma planejada. Com isso, ajuda a demonstrar o tom da comunicação da marca: levemente no sense e caótica, assim como a vida de qualquer pessoa nos dias atuais.

E para reforçar ainda mais essa comunicação e diferencial da marca, a cor vermelha representa o sentimento forte e humano de cada relato compartilhado, ajudando com a imersão das histórias. Já as outras cores utilizadas (branco preto, cinza e azul escuro) auxiliam tanto no contraste com a cor de maior destaque (vermelho) quanto para provocar o no sense moderado nas mensagens da marca, que busca instigar os leitores a refletir mais sobre cenários romantizados e “perfeitos” que não representam a realidade.